As eleições se aproximam e este assunto estará cada vez mais presente na mídia. A população deve se manter atenta para já começar a escolher seus candidatos com calma e consciência. Mas não se pode confiar sempre na mídia, pois a especulação esta presente. A pesquisa é essencial na hora de escolher o candidato ideal para presidente.
Junto com as eleições municipais de 2008 a sucessão presidencial também virou pauta. Desde então as eleições de 2010 já tem prováveis candidatos. O PT (Partido dos Trabalhadores) tem como principal nome, e favorita do atual presidente, Luis Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff. O PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) ficou dividido entre dois fortes candidatos: José Serra e Aécio Neves; mas a tendência atual aponta que Serra, pela experiência e reconhecimento é o candidato mais provável. Outros dois prováveis nomes de partidos menores são Heloisa Helena pelo PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) e Ciro Gomes pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro).
Sergio Guerra, presidente do PSDB, acredita que a corrida presidencial realmente começou em 2008 e mostra confiança no partido por terem ganhado nas eleições de 2008; grande parte das urnas em cidades importantes como São Paulo e Minas Gerais. Essas vitórias trazem consigo propaganda positiva para o respectivo candidato; nesse caso Serra e Aécio.
Fora Guerra, poucos se manifestaram oficialmente sobre as eleições apesar de o assunto já está na boca do povo. Além disso, partidos menores começam a cogitar coligações para a sucessão, por exemplo, no blog oficial do PPS (Partido Popular Socialista), tomou partido e apóiam abertamente José Serra como candidato ao publicar “Ora, se entendermos que Serra é o melhor nome (que mais agrega, com experiência comprovada, responsabilidade e competência), num cenário que se desenha com Dilma (ou o nome que for) pelo PT, Ciro Gomes pelo bloquinho, Heloísa Helena pela esquerda mais raivosa e inconseqüente, e qualquer candidato mais à direita que possa surgir, não vejo razões para não defendermos abertamente esta opção”.
Os principais candidatos Dilma e Serra não se manifestam sobre o assunto em nenhuma circunstância. Dilma, recentemente, teve seu nome estampado em inúmeros meio de comunicação. Primeiro devido a publicação equivocada da Folha de S. Paulo de uma suposta ficha da candidata no DPOS na época da ditadura; e segundo devido ao câncer linfático que ela descobriu no dia 22 de Maio. Houve muita especulação da mídia sobre o assunto: quem seria o nome a substituir Dilma? Depois da cirurgia os médicos de Dilma afirmaram que ela esta praticamente curada e que as seções de quimioterapia são preventivas.
Em entrevista a revista semanal CartaCapital Dilma foge do assunto da sucessão presidencial. Ao ser questionada se não teria tornado pública sua doença se não fosse pré-candidata respondeu “Se eu não fosse ministra-chefe da Casa Civil não comunicaria para ninguém. Comuniquei por exercer um cargo publico” depois do repórter questioná-la novamente em relação a candidatura respondeu “Você não me pega nem amarrada”.
Dilma ganhou muita visibilidade com sua doença e de acordo com Guerra “ da mesma forma que é um desrespeito fazer especulação sobre a doença da ministra, transformá-la em animação eleitoral é um desrespeito ao eleitor”. Já o governador se São Paulo, José Serra, misturar a doença com eleição é simplesmente errado independentemente se é a favor ou contra a ministra.
Serra também foge do assunto quando questionado dizendo que o partido que tem que decidir quem será o candidato e até a resposta oficial não se manifestará em relação a esse assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário